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Covid-19 faz crescer em 30% demanda por renegociação de contratos de telecom

A renegociação de contratos de Telecom, que envolve a reavaliação das condições estabelecidas em termos de tarifas e serviços e do seu respectivo impacto tributário, bem como a revisão dos valores já pagos, está ganhando ainda mais impulso em função da recessão econômica gerada pela COVID-19 e da urgência das empresas em reduzirem seus custos.

“Assim como ocorreu na renegociação de salários, aluguéis e outros serviços, a área de Telecom também passou a requerer atenção ainda maior dos departamentos financeiros das empresas, chegando a envolver diretamente CIOS, CFOs e até dos CEOs”, conta Sergio Wainer, sócio e CEO da VIA\\W, consultoria que já atuou na renegociação de mais de 2 mil contratos para grandes e médias empresas. “Desde o início da pandemia no Brasil, registramos um aumento de 30% na demanda por projetos de todos os setores”, acrescenta.

Com 12 anos de atuação, a consultoria dirigida por Sergio Wainer e por seu sócio e também CEO Nelson Reis - dois profissionais com longa expertise em empresas de Telecom, em cargos de direção em operadoras como Vivo, Telemar/Oi, Net e Globo Cabo -, já desenvolveu cerca de 250 projetos que resultaram em uma economia de mais de R$ 2,25 bilhões com gastos em telecomunicações, incluindo serviços de voz fixa e móvel, data center, internet e call center, bem como do ressarcimento decorrente da revisão de pagamentos indevidos já efetuados.

O grande diferencial que tem chamado a atenção das empresas, principalmente no momento de verbas escassas, é o modelo de remuneração da VIA\\W, baseado 100% em success fee, ou seja, condicionada aos ganhos obtidos com os projetos.

“Quando os investimentos estão contidos e é preciso reduzir fortemente os custos para garantir o equilíbrio financeiro ou melhorar a rentabilidade da operação, torna-se muito interessante a possibilidade de cortar despesas sem ter gastos com isso”, explica Wainer, da VIA\\W ao destacar que os projetos não têm impacto operacional e, no atual contexto, são alternativa ao corte de outras atividades essenciais.

“Nosso menor índice de redução de custos nos projetos já realizados situa-se em 30%, mas temos casos de mais de 70% de corte das despesas com serviços contratados”, observa Wainer. Isso torna-se possível, explica, “porque conhecemos por dentro como as operadoras funcionam e também avaliamos as tendências de mercado para identificar as melhores oportunidades para nossos clientes”.

O modelo de negócios oferecido pela Via\\W é orientado a empresas que têm gastos a partir de R$ 30 mil mensais com serviços de telecomunicações, e já beneficiou companhias de setores como Financeiro, Varejo, Alimentos e Bebidas, Seguros e Previdência, Concessionárias, Transportes, Logística, Indústria, Laboratórios, Educação, Tecnologia, Comunicação, Engenharia e Construção, entre outros.

Os serviços da VIA\\W incluem renegociação de contratos existentes (análise de custos, comparativos, identificação de necessidades e oportunidades e negociação com os fornecedores), gestão financeira (controle de faturas, cobranças e novos contratos) e auditoria para recuperação de valores já pagos. A VIA\\W também avalia indicadores de performance (SLA), a partir de métricas aderentes à ANATEL, analisa a topologia da infraestrutura da rede de comunicação (voz e dados) atual e das demandas futuras, propõe melhorias operacionais (incluindo combinação de operadoras e/ou tecnologias), faz avaliação técnica sobre os aspectos de contingência (sinistros) ou redundância, além da governança dos contratos, com consultoria para a área jurídica.

Editorias: Economia  Internet  Industria  Negócios  Telecomunicações  
Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
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