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Empresas de fomento comercial (factoring) se apresentam como solução econômica e imediata
Luiz Lemos Leite, presidente da ANFAC

O fomento comercial, com suas distintas estruturas empresariais, é o mecanismo que permite aos empreendedores acessarem dinheiro rápido para administrar o negócio com mais estabilidade

Quase 60% dos pequenos negócios dizem que vão precisar de recurso extra para sobreviverem à crise do novo coronavírus, que fechou a maior parte do setor econômico, segundo o Sebrae.

O Pronampe, foi criado com o objetivo de ampliar a oferta de crédito para as micro e pequenas empresas como uma solução rápida e segura com uma taxa de juros favorecida, que, entretanto, não conseguem crédito junto aos bancos.

A dificuldade de obter esse crédito junto aos bancos, é que elas não atendem aos critérios de avaliação de riscos adotados pelo sistema bancário convencional.

De acordo com Luiz Lemos Leite, presidente da Associação Nacional de Fomento Comercial – ANFAC e da Associação Nacional das Empresas Simples de Crédito – ANESC, o fomento comercial, com suas distintas estruturas empresariais, agora coadjuvado pelas ESCs, tem, no seu DNA, a capilaridade, a expertise e a disposição de atuar justamente com esse perfil de empresas, onde muitas vezes o setor financeiro não tem condições de chegar.

O PRONAMPE, sem sombra de dúvida, se apresenta como a mais eficaz e abrangente medida surgida em decorrência do momento de calamidade pública em que se encontra o Brasil. Permite às micro, pequenas e medias empresas acesso diretamente às linhas de crédito, recompondo o seu capital de giro e, com isso, revitalizando sua capacidade produtiva, podendo, em sequência, negociar seus recebíveis com as empresas de fomento comercial, cujas operações foram viabilizadas por meio do mesmo programa, explica Lemos Leite.

PRONAMPE
As empresas devem avaliar essa linha em caso de real necessidade, lembrando que esse é um compromisso que exige planejamento, pois impactará no caixa do negócio no futuro.

Adolfo Sachsida, secretário de Política Econômica e braço direito de Paulo Guedes, afirmou que, caso o programa de crédito para micro e pequenas empresas não funcione, \"com certeza absoluta\" outro programa terá que vir no lugar dada a urgência em atender esse público.

\"Realmente boa parte delas (micro e pequenas empresas) está sendo obrigada a passar dois, três meses fechada. Se nós não enviarmos crédito agora, na hora que chegar o momento da retomada o que vai acontecer? Não tem nem empresa nem emprego\", concluí Sachsida.

Editorias: Economia  Governo  Negócios  Serviços  Política  
Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
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