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Camerata Caipira aposta na produção de videoclipes infantis durante a pandemia
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O grupo brasiliense Camerata Caipira lança mais dois videoclipes do CD Cadê o Bicho que tava aqui? – produção musical apresentada ao mercado fonográfico no final de 2019. A próxima produção audiovisual retrata a música Frevo da Macacada com um projeto centrado na transmissão 100% online. A estreia do videoclipe acontecerá pelo canal YouTube do grupo, no dia 13 de setembro (domingo), às 17h (com chat ao vivo), e contará com ações de interatividade pelo Facebook e Instagram e também ficará disponível no site: http://www.cameratacaipira.com. No mês de outubro, o grupo lançará outra faixa do CD: desta vez a canção Anta Brasileira ganhará uma versão animada, no duplo sentido da palavra.

A produção dos dois videoclipes combinam elementos melódicos e harmônicos das músicas com os modernos efeitos de animação e montagens estilizadas – um recurso artístico escolhido pelo grupo para driblar as dificuldades de produção durante o período da quarentena do novo Coronavírus, o que inviabilizou a captação de imagens, encontros e apresentações em conjunto. “Esse foi o modo que encontramos para darmos continuidade ao nosso trabalho e aos projetos ligados ao CD, mesmo com os integrantes atuando de suas casas, de forma individual”, conta Isabella Rovo.

Segundo a musicista e arte-educadora do grupo, antes desta fase de distanciamento social e isolamento, a banda tinha uma preferência pelas produções presenciais e pelo contato mais próximo com o público e ainda enxergava o meio online como uma oportunidade apenas no futuro. Os artistas não imaginavam que tudo aconteceria de forma tão intensa e em tão pouco tempo. “A pandemia trouxe impactos diferentes em cada integrante do Camerata, mas no geral tivemos uma descoberta das potencialidades das tecnologias como alternativa para o nosso trabalho. E todo processo foi muito rápido, nos forçando a rever conceitos”, destaca Isabella.

O Camerata Caipira já tinha embarcado na produção audiovisual pelas plataformas digitais com o mesmo CD e lançou recentemente os videoclipes: O abraço do Tamanduá e O quê que há, Lobo-Guará?.

O trabalho, que conta com a criatividade do motion designer Leo Almeida, da Prato Pixel, promete encantar não só o público infantojuvenil, como os fãs da Camerata Caipira de todas as idades. A produção conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura (FAC-DF) da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal, que abriu a possibilidade de adaptação de projetos em realização neste ano, para o formato online.

Além dos lançamentos pelos canais Youtube, Facebook e Instagram, a Camerata Caipira vai promover lives e lançar dois vídeo-oficinas sobre os ritmos das músicas trabalhadas nos videoclipes: Frevo e Ijexá, direcionados ao público infantojuvenil e educadores. Em breve, a agenda será disponibilizada pelos canais do grupo.

A proposta deste trabalho é incentivar as pessoas a ficarem em casa e proporcionar encontros online dinâmicos e divertidos para público de todas as idades. Para o Camerata, a pandemia e as questões ambientais que têm sido muito discutidas nos últimos meses, convergem sobre o Cerrado e seus animais. O tema e o bioma estão frequentemente em pauta hoje em dia – “principalmente por causa de sua extensa devastação e importância”, destaca Isabella.

Leo Almeida, motion design responsável pela criação dos VTs, conta que utilizou em seu trabalho uma identidade visual única, já que vem atuando desde o primeiro clipe do grupo. As cores são as mesmas que ele usou no VT Lobo Guará e nas divulgações. O profissional criou também uma tipografia única para os videoclipes e deu vazão à liberdade e imaginação. “A grande prioridade que dei para o videoclipe foi fazer algo que eu realmente acredite como profissional, mas também me encante os olhos de espectador. Tenho uma filha pequena, de quatro anos, e ela é meu maior termômetro neste quesito”, conclui.

Camerata Caipira
O grupo ficou conhecido por sua variada formação musical, versatilidade e performance criativa. É formado por integrantes nascidos em diferentes cidades do país, que escolheram a camerata como configuração do grupo para criar uma sonoridade própria.

Os músicos Isabella Rovo, Victor Batista, Nelson Latif, Bosco Oliveira e Sandro Alves apresentam um leque de ritmos tradicionais da cultura popular brasileira, emoldurados em uma versão contemporânea através de arranjos para cordas, vozes e percussão.

O grupo faz uso da viola caipira, cavaquinho e violões de seis e sete cordas, mostrando que é perfeitamente possível amar o melhor da música tradicional e simultaneamente abrir-se a invenções, em uma experimentação sonora que revela a diversidade musical brasileira no sotaque de cada um de seus integrantes.

Os planos do grupo para 2021 ainda não estão complemente traçados, mas Isabella diz que há perspectivas de shows presenciais, encontros online, atividades em escolas e centros culturais, “mas tudo dependerá do controle do Coronavírus no país”.

Frevo da macacada
Música de Bosco Oliveira e Letra de Isabella Rovo
Como já se revela no título, o ritmo da música é o frevo, manifestação popular tradicional eletrizante de Pernambuco, que coloca todo mundo pra \"frever\" no carnaval. O paralelo entre a dança animada dos foliões e os malabarismos dos macacos sobre as árvores, inspiraram a letra que apresenta uma grande variedade de espécies de macacos brasileiros como Guariba, Bugio, Sagui, Muriqui, Macaco-Prego. Mico-Leão. Uma exaltação ao mesmo tempo da diversidade de fauna brasileira assim como das manifestações culturais do país.

Serviço
O que: Lançamento dos videoclipes “Frevo da Macacada” e “Anta Brasileira” com a Camerata Caipira
Quando: 13 de setembro/2020 – domingo
Horário: 17h
Canais do grupo:
facebook.com/Camerata-Caipira
https://www.instagram.com/cameratacaipira/
https://www.youtube.com/channel/UCjHQ7fmEPmiP_Xsl3HLiRxA
Site: http://cameratacaipira.com/

No sábado (12/9), haverá live com integrantes do grupo pelo Instagram, às 17h.
Sobre os integrantes
Isabella Rovo
Formada em Educação Artística, assimila a pluralidade do sotaque cultural de Brasília com atuação nas áreas da música, artes plásticas, educação e pesquisa da cultura popular brasileira.

Victor Batista
Compositor, violeiro, cantor, pesquisador, produtor musical e contador de histórias. Victor Batista trabalha com arte-educação e possui 3 álbuns autorais: Além da Serra do Curral, Manchete do Tico-Tico e Coração Caminhador.

Bosco Oliveira
Músico e professor de violão da Escola de Música de Brasília há 20 anos. Bosco tem uma longa trajetória musical no Brasil com influência e produção voltada à música flamenca. Tem formação acadêmica em violão erudito.

Nelson Latif
Músico, sociólogo e gestor cultural, trabalhou por 27 anos na instituição holandesa Uit de Kust, coordenando oficinas de percussão e de música brasileira para estudantes europeus. O músico dedica sua carreira especialmente à música instrumental brasileira.

Sandro Alves
Iniciou sua carreira musical aos 10 anos tocando em rodas de samba, aos 14 já integrava a bateria da Escola de Samba G.R.E.S. Tradição no Rio de Janeiro. Hoje, radicado em Brasília, trabalha com vários nomes do cenário musical brasiliense fazendo produções de CDs, DVDs e trilhas sonora para filmes.

Sobre o motion designer dos VTs
Leo Almeida é criativo, com olhar múltiplo. Atualmente, é motion designer e tem como foco o design adaptado ao movimento do vídeo. É também ilustrador amador. Com carreira basicamente no Rio de Janeiro, o profissional acaba de mudar-se para São Paulo.


Editorias: Cultura e Lazer  Feminina  Masculino  Mídia  
Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
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