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Seis informações que seu oftalmologista deseja que você saiba sobre o coronavírus

À medida que as informações sobre o novo coronavírus chegam em ritmo acelerado é preciso que as entidades médicas se manifestem e orientem oftalmologistas e a própria população. Tanto a Academia Americana de Oftalmologia, quanto o Conselho Brasileiro de Oftalmologia vêm empreendendo múltiplos esforços nesse sentido. A entidade americana listou informações importantes sobre a proteção da visão durante a pandemia de COVID-19. Confira quais são elas:


1. Evite tocar nos olhos

Até agora ouvimos falar sobre a importância de lavar as mãos, tossir no cotovelo e manter as mãos afastadas do rosto e dos olhos. “O último é mais fácil falar do que fazer, certo? Aqui está uma sugestão: mude de lentes de contato para óculos por enquanto. A substituição de lentes por óculos pode diminuir a irritação e fazer com que você toque menos os olhos. Se você continuar usando lentes de contato, siga rigorosamente as instruções de higiene fornecidas pelo seu oftalmologista para limitar suas chances de infecção”, afirma o oftalmologista Virgílio Centurion, diretor do Instituto de Moléstias Oculares, IMO.

2. Conjuntivite é um sintoma de COVID-19, mas é raro

Cerca de 1 a 3% dos casos relatados de coronavírus apresentam sintomas de conjuntivite. “Se você ou um membro da sua família apresentar sintomas de conjuntivite, não entre em pânico, especialmente se você não tiver os sintomas mais comuns relacionados ao coronavírus, como tosse seca, falta de ar e febre. A conjuntivite viral é muito comum. De uma maneira geral, quem está acometido pela conjuntivite deve redobrar os cuidados com a higiene dos olhos e das mãos. Lavar bem os olhos e fazer compressas com água gelada – que deve ser filtrada e fervida – ou com soro fisiológico ajudam a aliviar os incômodos causados pela doença. Se o paciente acometido pela conjuntivite fizer uso de lentes de contato, o mais sensato é suspender o uso e utilizar os óculos até que a inflamação seja curada. Se os sintomas persistirem, consulte seu oftalmologista, ele determinará se você precisa de uma consulta presencial”, orienta a oftalmologista Sandra Alice Falvo, que integra o corpo clínico do IMO.

3. Medicamentos contra a malária usados para tratar o coronavírus não cegam

Pacientes que dependem da hidroxicloroquina para tratar doenças autoimunes, como o lúpus, raramente sofrem lesões oculares. Apenas cerca de 1 a 2% dos pacientes desenvolvem problemas de retina durante um período de tratamento de 5 anos. “Embora os pacientes com COVID-19 recebam o dobro da dose, eles são tratados por uma fração do tempo menor, apenas uma e/ou duas semanas. No entanto, se você tem mais de 50 anos e tem um histórico de doença da retina, degeneração macular ou fez tratamento de câncer de mama com tamoxifeno, discuta esses medicamentos com seu médico. Também é preciso enfatizar que não existem evidências científicas suficientes que esses medicamentos sejam eficazes no tratamento do vírus”, afirma Virgílio Centurion.

4. Você tem uma consulta oftalmológica de rotina? Ligue para o seu oftalmologista primeiro

A maioria dos oftalmologistas está realizando somente atendimentos de emergência para manter os pacientes seguros. “Se você faz um tratamento oftalmológico regular para manter sua visão, como as injeções de antiangiogênicos para degeneração macular, converse com o seu oftalmologista. Ele poderá orientá-lo sobre a melhor forma de dar continuidade ao tratamento”, diz Sandra Falvo.

5. Verifique se você tem receitas de medicamentos críticos

Se você utiliza colírios medicamentosos ou outras prescrições médicas das quais você não pode ficar sem, verifique se você tem medicamento suficiente para atravessar a quarentena. O seu oftalmologista poderá ajudá-lo a obter os medicamentos de maneira segura.

6. Ligue para o seu oftalmologista para obter orientação nas seguintes situações:

• Se você tem degeneração macular ou retinopatia diabética e recebe injeções oculares de antiangiogênicos regulares;
• Se você perceber mudanças repentinas na sua visão;
• Se você notou o surgimento de moscas volantes ou flashes em sua visão;
• Se de repente você perdeu um percentual da sua visão;
• Se você tem dor nos olhos, dor de cabeça, olhos vermelhos, náusea e vômito.


“Durante a pandemia, pode ser difícil acompanhar as notícias e os conselhos provenientes de várias fontes. As informações mais confiáveis são aquelas baseadas na ciência, portanto, mantenha uma boa higiene, continue praticando o distanciamento social e siga os conselhos do seu oftalmologista para proteger sua visão”, afirma Virgílio Centurion.


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Márcia Wirth
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Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
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