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Deficiência de vitamina D pode desencadear várias doenças



Tomar sol é necessário para o corpo sintetizar a vitamina

À medida que envelhecemos, mais precisamos de vitamina D no organismo. A dermatologista Thalita Carlesso afirma que é a vitamina D a responsável pelo fortalecimento de ossos e dentes, prevenção da diabetes, também pela melhora do sistema imune, da saúde cardiovascular e do fortalecimento muscular, e a redução da inflamação do organismo e prevenção de doenças como esclerose múltipla e alguns tipos de câncer. “Baixos níveis dessa substância podem provocar o surgimento de doenças e enfraquecer o sistema imunológico da própria pessoa que acomete e destrói os tecidos saudáveis do corpo”.

As fontes alimentares como peixes, salmão, sardinha, atum, óleo de fígado de bacalhau, cogumelos, ovos, cereais, margarina, iogurtes e o leite, por exemplo, representam de 10 a 20% da vitamina necessária, o restante advém através do sol ou a ingestão de suplementos.

Protetor solar não bloqueia inserção da vitamina D

A dermatologista salienta que a forma mais fácil de metabolizar a vitamina que está presente em alguns alimentos, é tomar sol. “O tempo necessário de exposição ao sol para que o organismo metabolize a Vitamina D é de 15 a 20 minutos, entre as dez horas da manhã até as três da tarde, porém quanto mais clara a pele, menos tempo precisa ficar ao sol; quanto mais escura a pele, mais tempo”, esclarece.

Até pouco tempo achava-se que o protetor solar bloqueava a entrada de vitamina no organismo, porém uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Dermatologia constatou que a utilização de protetores e bloqueadores solar e exposição leve ao sol, não afetam a capacidade de síntese da vitamina D.

“Não é necessário deixar de passar protetor solar para absorver raios solares para produção da vitamina. O protetor solar deve ser utilizado diariamente para prevenir câncer de pele, queimaduras e fotoenvelhecimento. A síntese da substância depende de doses muito baixas de UVB em pequenas áreas do corpo, que podem ser absorvidas até através de roupas leves e pelo couro cabeludo”, esclarece.

Níveis de vitamina adequados

De acordo com a recomendação da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/ Medicina Laboratorial e da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, para pessoas saudáveis os níveis suficientes de vitamina D são > 20 ng/mL e para pessoas pertencentes ao grupo de risco entre 30 e 60 ng/mL.

Quando os níveis de vitamina D encontram-se acima de 100 ng/mL é determinado que há risco de toxicidade e de hipercalcemia. “Doenças como esteatose hepática, cirrose, insuficiência pancreática, doença inflamatória, raquitismo e osteomalácia e doenças que cursam com inflamação no intestino podem levar à insuficiência ou deficiência de vitamina D, por isso, exames periódicos para avaliar se os níveis estão insuficientes ou deficientes são importantes. Se estiver abaixo do recomendado, o paciente precisará de acompanhamento médico”, esclarece.

Idosos precisam de mais cuidados

A dermatologista falou sobre a importância do banho de sol para os idosos. Ela explicou que a alguns por estarem acamados, ou por falta de mobilidade, diminuem o banho de sol. “A exposição diária ao sol ajuda a elevar os níveis de cálcio no organismo e previne que problemas, como a Osteoporose. Alguns precisam repor essa substância no organismo. Sem vitamina D suficiente, o corpo não pode absorver cálcio de maneira adequada, impedindo que as pessoas tenham ossos saudáveis e fortes, entre outros problemas”.

Para os idosos, Thalita aconselha o uso de protetor solar, mesmo em dias nublados. “A pele do idoso é mais sensível, está mais exposta a queimaduras de sol, além disso está mais suscetível a câncer de pele”, ressalta.

Editorias: Saúde  
Tipo: Pauta  Data Publicação:

 
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